sábado, 11 de abril de 2009

A Cidade

Minha Cidade com suas luzes frias
E grandes construções muito imponentes
Não é mais que um apanhado de vazias
Casas que têm almas tão frias, dormentes.

Esta cidade é um grande labirinto
E seu povo com máscaras se ilude.
Este quadro tão triste agora pinto,
Tão frio, sem movimento, fria atitude.

A Noite na Cidade nunca cessa
Com uns Seres Noturnos à procura
De suas vítimas nessa Noite impura,

Montado em tão falsa e vil promessa
Que deixa todo mundo mui descrente.
Está plantada a vil, mortal Semente.