Eu sou.
Não sou.
Nada sou.
Porém, sou
O que sou.
O ser,
Que tudo compreende ser.
E deveras será
Toda a extensão do ser,
O verdadeiro ser,
Que sou,
Que fui,
E serei.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
A totalidade do ser
Todo aquele poder
Que emana de meu ser,
Duas faces pode possuir,
E diversas sensações transmitir.
Visto que Deus e Diabo sou,
Livre arbítrio dou
Às minhas intenções,
Purificando e corrompendo em minhas ações.
Que emana de meu ser,
Duas faces pode possuir,
E diversas sensações transmitir.
Visto que Deus e Diabo sou,
Livre arbítrio dou
Às minhas intenções,
Purificando e corrompendo em minhas ações.
Anima Oceano
Quando penetro profundamente em minha “anima”,
Sinto como se mergulhasse num oceano.
Não consigo ver seu fim,
Mas posso senti-la por inteiro.
Porque na realidade,
Minha alma é o oceano.
E, a partir do momento que nela penetrei profundamente,
Descobri meu verdadeiro Eu.
O meu Eu, em realidade é o mundo.
Eu sou o mundo, o homem que veio
Em realidade penetrar o impalpável,
Buscar a Essência Primordial,
Aquela que permeia todo o mundo,
Que é o meu próprio Eu,
Que, para ser verdadeiramente Eu,
Ignora todos os nomes (inclusive o meu),
Porque eles simplesmente limitam o ser.
Ao me livrar de todos eles, evoluí,
E minha “anima” alcançou ser maio nível:
A profundeza de seu oceano,
Que é onde reside meu verdadeiro ser.
Sinto como se mergulhasse num oceano.
Não consigo ver seu fim,
Mas posso senti-la por inteiro.
Porque na realidade,
Minha alma é o oceano.
E, a partir do momento que nela penetrei profundamente,
Descobri meu verdadeiro Eu.
O meu Eu, em realidade é o mundo.
Eu sou o mundo, o homem que veio
Em realidade penetrar o impalpável,
Buscar a Essência Primordial,
Aquela que permeia todo o mundo,
Que é o meu próprio Eu,
Que, para ser verdadeiramente Eu,
Ignora todos os nomes (inclusive o meu),
Porque eles simplesmente limitam o ser.
Ao me livrar de todos eles, evoluí,
E minha “anima” alcançou ser maio nível:
A profundeza de seu oceano,
Que é onde reside meu verdadeiro ser.
Crepúsculo Nórdico
Ao contemplar a aurora,
Começo a imaginar
Tudo terminar
Como outrora.
Odim a todos guia
Na batalha final,
E seu arsenal
Ele seguia.
O barulho das armas
Agora se escuta
Em toda a luta.
Grandes carmas.
Vejo os deuses morrerem.
E que triste fim
O deles enfim
Perecerem.
O céu avermelhado
É o grande sinal,
O ponto final.
Acabado!
Um novo mundo nasce,
Pois Baldur retornou
E tudo amainou
E refloresce.
Começo a imaginar
Tudo terminar
Como outrora.
Odim a todos guia
Na batalha final,
E seu arsenal
Ele seguia.
O barulho das armas
Agora se escuta
Em toda a luta.
Grandes carmas.
Vejo os deuses morrerem.
E que triste fim
O deles enfim
Perecerem.
O céu avermelhado
É o grande sinal,
O ponto final.
Acabado!
Um novo mundo nasce,
Pois Baldur retornou
E tudo amainou
E refloresce.
Clamor aos deuses
Ó! Antiga “Midgard” amada,
Terra já muito deflorada.
A ti, não haverá futuro.
Seu futuro todo obscuro.
A ti, não posso mais olhar.
Não posso agora suportar
Esse estado em que se encontra
Essa destruição que sou contra.
E que todos em “Midgard” morram!
Para “Asgard” ó deuses, me socorram.
É chegado o tempo da fúria,
Para acabar com a injúria.
Odin comanda sua falange.
O tambor estrondoso tange,
Incitando na tropa a guerra.
Sua fúria, esse mundo encerra.
Terra já muito deflorada.
A ti, não haverá futuro.
Seu futuro todo obscuro.
A ti, não posso mais olhar.
Não posso agora suportar
Esse estado em que se encontra
Essa destruição que sou contra.
E que todos em “Midgard” morram!
Para “Asgard” ó deuses, me socorram.
É chegado o tempo da fúria,
Para acabar com a injúria.
Odin comanda sua falange.
O tambor estrondoso tange,
Incitando na tropa a guerra.
Sua fúria, esse mundo encerra.
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