segunda-feira, 11 de maio de 2009

Cosmogonia menor não manifesta

...As Trevas, nada existe em “Malkut” hoje.
O seu Corpo virá da terra Soma
Hoje no fim do seu mais forte Coma.
A sua Princesa Vida assim lhe foge.

Soma em mim morre, “Malkut” nasce e cresce.
Sou “Chaya” de mim mesmo no planeta,
O mais veloz e atâmico cometa
Que esconde “Arrupa” e em “Rupa” ele fenece.

Tudo se liga, Corpos densos lado
A lado em consumível vida morta
Que morre na ilusão que em si comporta.

De “Arrupa” a “Rupa” o meu é o seu grande fado.
Somos um na inconclusa vida fria...
Então, já nova Terra nasce e cria...

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